AutoCinesia
segunda-feira, julho 4
Oceanos de Silêncio
Um grito de desespero que ninguém ouve, um silêncio que todos reparam. Foi assim que nos encontrámos.

Deixei fluir algumas dúvidas e o meu rio de questões foi dar ao teu mar de certezas. Embora o teu mar estivesse agitado, mesmo assim, deste espaço para eu desaguar. O problema maior, é que, talvez não me queira diluír, não quero fazer parte desse oceano. É grande de mais para mim. É tão profundo, que para a minha mentalidade, torna-se incompreensível.

As tuas palavras sensatas aceleravam a minha curiosidade típica de quem gosta de descobrir, mas no entanto, aquilo que me mostravas era algo de grandioso que a minha mente queria e quer deturpar. Porquê ?
Cresci, desenhei o meu próprio mundo, com vários erros de perspectiva, mas contudo, funciona como o previsto.

Na nossa longa conversa, enquanto o tráfego corria frenéticamente à nossa volta, que disseste é verdade, e essa verdade enche o meu coração, à medida que escrevo estas palavras, os meus olhos humedecem-se.

"Aquilo que tu tens dentro de ti, aquele coração puro, isso, ninguém te pode tirar.Porque durante todo este percurso, vão te querer moldar, injectar com maldade, mas aquilo que resiste à maldade, é simplesmente a pureza."

Percorrer os caminhos que este mundo nos entrega, a imensidão de trilhos e de poeira que nos entra para os olhos e não nos deixa ver com clareza qual é o rumo a seguir.

.::movimentos-mentais-experimentais::.

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